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SL Benfica: Vieira enfrenta oposição em ano de “Lei de Murphy”

O ano de 2020 tem trazido surpresas atrás de surpresas, e para o presidente há mais tempo no cargo na história do Benfica tem sido o ano de todas as contrariedades. Do chumbo da OPA aos casos judiciais, passando pelas prestações desportivas e culminando na eliminação da Liga dos Campeões, tudo tem corrido mal ao dirigente que lidera as intenções de voto nas eleições em que, pela primeira vez, defronta mais do que um oponente.
17 Outubro 2020, 20h30

Nunca nenhum presidente tinha estado tantos anos à frente dos destinos do SL Benfica e, pela primeira vez em 17 anos de liderança quase incontestada, Luís Filipe Vieira vai enfrentar vários candidatos nas eleições dos ‘encarnados’ que terão lugar a 30 de outubro. Como seria de esperar, João Noronha Lopes, Rui Gomes da Silva e Bruno Costa Carvalho têm dirigido muitas críticas à gestão do atual líder das ‘águias’ e prometem outro rumo para o SL Benfica em várias vertentes.

Luís Filipe Vieira, de 71 anos, entrou na estrutura dos ‘encarnados’ como dirigente em 2001 e a 31 de outubro de 2003 chegou à liderança do clube. Envolvido em vários casos judiciais, alguns dos quais com ligações ao clube, a sua campanha tem sido ensombrada por alguns episódios polémicos, com destaque para a lista da comissão de honra que teve de ser reformulada por nesse rol constarem nomes de deputados e autarcas no ativo (de todo o espectro político) com o primeiro-ministro António Costa à cabeça. De resto, este não tem sido um ano fácil para Vieira, para além dos casos já mencionados. Se no início de maio, a CMVM colocou uma ‘pedra’ em definitivo no tema da OPA do Benfica, as más notícias continuaram em junho. A 27 de junho, o orçamento do Benfica para a época 2020/21 foi chumbado na Assembleia Geral de sócios.

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