Os medos de uma recessão causada pela política económica norte-americana (já apelidada de ‘Trumpcessão’) continuam a crescer e, apesar de os dados concretos não mostrarem fissuras de maior, os inquéritos de mercado, índices bolsistas e confiança dos agentes pintam um cenário pouco otimista. A probabilidade de uma recessão, no consenso dos analistas, continua baixa, mas um mero abrandamento pode resultar num aumento considerável do desemprego.
O próprio presidente norte-americano admitiu recentemente que a recessão é uma hipótese, ou pelo menos não a excluiu, afirmando que “odeia prever coisas”. Haverá “um período de transição” e “estas coisas levam tempo”, afirmou, não fornecendo detalhes capazes de acalmar as preocupações de investidores e analistas.
O cenário base da maior parte das instituições financeiras não passa, por enquanto, por uma recessão. No entanto, cada vez mais há um reconhecimento de que as notícias económicas recentes não têm sido animadoras – algo que o próprio presidente da reserva Federal, Jerome Powell, procurou rebater, mas concedendo fraquezas pontuais no panorama macro [ler página ao lado].
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