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Spinumviva faturou durante ano e meio sem registo no regulador

Avança o Expresso que entre o verão de 2021 e o início de 2023, quatro clientes fixos da Spinumviva tiveram como responsável ligado à proteção de dados a SP&M, antiga sociedade de advogados do primeiro-ministro. No entanto, durante esse período já pagavam avenças à Spinumviva pela prestação dos mesmos serviços.
21 Março 2025, 08h09

A Spinumviva, empresa familiar de Luís Montenegro, esteve a faturar durante dezoito meses antes de ser registada na Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), de acordo com informação prestada pelo regulador ao “Expresso” esta sexta-feira.

Através de dados enviados pelo regulador ao semanário, é possível concluir que a empresa da família de Luís Montenegro apenas assumiu o serviço de proteção de dados ano e meio após a sua criação

Avança o Expresso que durante este período, entre o verão de 2021 e o início de 2023, quatro clientes fixos da Spinumviva tiveram como responsável ligado à proteção de dados a SP&M, antiga sociedade de advogados do primeiro-ministro. No entanto, durante esse período já pagavam avenças à Spinumviva pela prestação dos mesmos serviços.

Assim, e de acordo com a CNPD, Luís Montenegro começou a prestar serviços à Solverde, Rádio Popular, Ferpinta e Colégio Luso Internacional do Porto (CLIP) antes do primeiro-ministro demissionário ter criado a Spinumviva, em 2021.

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