A direção do Sporting CP, liderada por Frederico Varandas, já gastou 2,2 milhões de euros em treinadores em ano e meio de mandato e esse valor pode chegar aos 12,2 milhões de euros caso se confirme a contratação do treinador Rúben Amorim ao Sporting de Braga pelo valor da cláusula: 10 milhões de euros.
Esta terça-feira, o jornal “A Bola” avançou para negociações praticamente fechadas entre Sporting CP e Sp. Braga para que Rúben Amorim rume a Alvalade a troco do valor da cláusula e se torne no sexto técnico a sentar-se no banco dos ‘leões’ em apenas ano e meio de mandato da direção liderada por Frederico Varandas. Caso se confirme este negócio, o atual técnico do Sp. Braga pode tornar-se no treinador mais caro de sempre a trocar de clube em Portugal com os ‘leões’ a pagar uma soma nunca antes vista na contratação de um treinador na nossa Liga.
Aliás, não se viam estes valores ao nível dos técnicos portugueses desde a contratação de José Mourinho pelo Chelsea ao FC Porto em 2004, (6 milhões de euros) ou quando André Villas-Boas deixou os ‘dragões’ rumo aos ‘blues’ por um valor recorde de 15 milhões de euros.
O gasto desta direção com treinadores começou com José Peseiro a 1 de novembro de 2018, dois meses após a chegada desta direção. O técnico escolhido pela Comissão de Gestão que geriu os destinos do clube até às eleições, após a queda da direção de Bruno de Carvalho, deixou o Sporting a troco de 1,2 milhões de euros de indemnização. Sucedeu-lhe Tiago Fernandes que preparou a equipa até à chegada do holandês Marcel Keizer, contratado ao Al Jazira por 500 mil euros em novembro de 2018 e dispensado em setembro de 2019, com o Sporting a passar um cheque de 500 mil euros para libertar o treinador.
Leonel Pontes assegurou a equipa até à chegada de Jorge Silas que, de acordo com a imprensa desportiva, deverá estar de saída do Sporting após o jogo frente ao Famalicão.
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