Até 18 de julho, 5.622 trabalhadoras foram abrangidas pelo subsídio por interrupção da gravidez, que teve um valor médio de 1053,79 euros, avança esta quarta-feira o “Jornal de Notícias” (JN).
Numa fase em que o executivo propõe o fim do luto gestacional, o Ministério do Trabalho e Segurança Social, refere ao JN, que numa situação em que a mulher não possua os requisitos para beneficiar do apoio [para a interrupção da gravidez], pode solicitar o subsídio social, que, neste ano, abrangeu 14 beneficiárias, e atingiu um valor médio de 358,70 euros.
A publicação salienta que o apoio é destinado à mulher trabalhadora em caso de interrupção voluntária ou não da gravidez, e inclui também situações de aborto espontâneo, assegurando uma licença de 14 a 30 dias, correspondente a 100% da sua remuneração de referência.
O JN diz ainda que entre 2022 e 2024, o número de beneficiárias do apoio esteve na casa das oito mil. Em 2024, foi atingido o valor mais elevado de subsídio, com mais de nove milhões de euros a irem para quase 8.400 beneficiárias.
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