Após a eleição de Donald Trump valorizou-se em Wall Street, com os mercados otimistas sobre o impacto na empresa da relação com o novo presidente, chegando a atingir um recorde em termos de capitalização bolsista: 1,5 biliões de dólares a 17 de dezembro face aos 742 mil milhões de dólares de valor na quinta-feira.
Orecuo da cotada tem várias explicações. O aumento da concorrência dos fabricantes chineses está a impactar as vendas, mas Elon Musk é cada vez mais visto como uma figura divisiva pelo seu papel no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), o seu apoio a Donald Trump e à extrema-direita na Alemanha.
Nos seus principais mercados, as vendas estão a recuar, segundo os dados mais recentes: queda de 11% em janeiro nos EUA, afundaram 49% na China em fevereiro, e 50% na Europa no mês passado.
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