O candidato presidencial apoiado pela Iniciativa Liberal, Tiago Mayan , acusou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de se comportar como o “carro-vassoura” dos erros do Governo de António Costa, aparecendo “sempre a prometer apurar tudo sem que se garanta que de facto algo muda”.
Numa publicação partilhada neste domingo nas redes sociais, o advogado portuense enumera os momentos do mandato presidencial em que “Marcelo, o apurador” afirmou que era preciso apurar apurar tudo sobre os incêndios de Pedrógão Grande, o furto das armas militares em Tancos, o aluimento da estrada junto às pedreiras de Borba, os negócios ruinosos da Caixa Geral de Depósitos, os critérios na distribuição de apoios à comunicação social e as causas do acidente ferroviário em Soure.
⏩ Ao longo do mandato, Marcelo Rebelo de Sousa não se soube posicionar no patamar de isenção que a função lhe impunha. Quando esperavam verdade, exigência e responsabilidade, os portugueses tiveram um Presidente empenhado em disfarçar os piores momentos da governação socialista. pic.twitter.com/6DHJKDECra
— Tiago Mayan (@LiberalMayan) August 8, 2020
“Ao longo do mandato, Marcelo Rebelo de Sousa não se soube posicionar no patamar de isenção que a função lhe impunha. Quando esperavam verdade, exigência e responsabilidade, os portugueses tiveram um Presidente empenhado em disfarçar os piores momentos da governação socialista”, afirma Tiago Mayan.
Mayan apresentou a candidatura presidencial no final de julho, contando com o apoio da Iniciativa Liberal, juntando-se ao presidente e deputado único do Chega, André Ventura, na tentativa de vencer Marcelo Rebelo de Sousa nas presidenciais que se irão realizar em janeiro de 2021.
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