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Topo da agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta semana

A DBRS deverá pronunciar-se esta sexta-feira sobre a notação da dívida soberana portuguesa. Na última avaliação em abril, a agência canadiana manteve o rating de Portugal em ‘BBB’, mas subiu a perspetiva de ‘estável’ para ‘positiva’, destacando a melhoria do défice orçamental desde 2014, alavancado em “fortes receitas fiscais” e “investimento público contido”.
30 Setembro 2019, 07h47

Indicadores económicos

A semana começa com a divulgação da taxa de desemprego na zona euro relativa a agosto, esta segunda-feira. Os analistas estimam que a taxa de desemprego se mantenha relativamente ao mês anterior, nos 7,5%.

Na terça-feira, o ainda presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, vai discursar num dia em que serão divulgados indicadores económicos da zona euro – a leitura final do índice PMI da manufatura da zona euro relativa a setembro e será divulgada a estimativa rápida da inflação de setembro.

Na quinta-feira a zona euro divulga as vendas de retalho relativas a agosto e ainda o PMI dos serviços de setembro.

Troca de cadeiras no FMI

Kristalina Georgieva inicia o mandato de cinco anos à frente do Fundo Monterário Internacional na terça-feira. A economista búlgara esteve dois anos no Banco Mundial e é conhecida pela experiência adquirida em resolver problemas nas economias em desenvolvimento. Substitui Chirstine Lagarde, que vai suceder a Mario Draghi na liderança do Banco Central Europeu, com o teste de fogo: o arrefecimento da economia mundial.

‘Rating’ da dívida soberana

A DBRS deverá pronunciar-se esta sexta-feira sobre a notação da dívida soberana portuguesa. Na última avaliação em abril, a agência canadiana manteve o rating de Portugal em ‘BBB’, mas subiu a perspetiva de ‘estável’ para ‘positiva’, destacando a melhoria do défice orçamental desde 2014, alavancado em “fortes receitas fiscais” e “investimento público contido”.

A última agência a avaliar Portugal foi a Standard&Poor’s, a 13 de setembro, tendo mantido a notação financeira do país no segundo grau de investimento, mas subido a perspetiva de ‘estável’ para ‘positiva’.

 

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