O tema da venda das barragens da EDP a um consórcio liderado pela francesa Engie (por 2,2 mil milhões) regressa ao Parlamento, desta vez através audição presencial do ministro das Finanças, João Leão, na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território a requerimento do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda. O partido liderado por Catarina Martins tem acusado a elétrica de “fugir” ao pagamento de impostos na transação, nomeadamente de 110 milhões de euros em Imposto do Selo.
Este domingo o Ministério das Finanças rejeitou que uma alteração proposta pelo Governo no Orçamento do Estado para 2020 possa ter beneficiado a EDP na venda das barragens. O “Correio da Manhã” noticiou que o Ministério Público está a investigar a venda há seis meses, incluindo essa possibilidade.
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