O reforço das competências dos trabalhadores e a limitação da precaridade são dois dos principais desafios para o mercado de trabalho português, de acordo com os participantes na conferência sobre “políticas públicas de emprego”, promovida pelo Jornal Económico e pela Multipessoal. Não são os únicos, porque o decisor político terá de enquadrar a digitalização do trabalho, definir uma estratégia para a imigração e, também, Estado e empresas terão de encontrar formas de reter talento, para que a economia possa desenvolver-se.
Para a diretora do PROSPER – Center of Economics for Prosperity da Católica Lisbon, Joana Silva, a primeira linha do desenvolvimento do mercado de trabalho depende das empresas, da capacidade de criarem riquezas e, por essa via, postos de trabalho. Diz que o aumento das competências é uma necessidade, mas avisa que tem de ser “uma qualificação se traduza em valor acrescentado e produtividade” e numa adequação dos empregos às competências.
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