Envolvida em várias polémicas desde que assumiu os comandos da TAP – que recebeu 3,2 mil milhões de euros dos contribuintes portugueses – a gestora francesa Christine Ourmieres-Widener assinou um contrato de trabalho com a companhia portuguesa que contém cláusulas que neste momento não são válidas (ver texto na pág. 4), o que inviabiliza um bónus de desempenho ou uma indemnização por despedimento. Uma condição que poderá precipitar a sua saída.
Se tal acontecer, não é certo que se repita o conturbado processo de escolha de CEO protagonizado pelo ex-ministro Pedro Nuno Santos – com a contratação de uma empresa de head-hunting, a Korn Ferry, para escolher candidatos – o convite ao gestor alemão Christoph Mueller (que acabaria por rejeitar) e depois a contratação de Ourmieres-Widener, após quase um ano com um CEO interino.
Há vários nomes apontados para suceder a Christine Ourmieres-Widener e alguns até já terão sido alvo de abordagens preliminares para avaliar da sua disponibilidade, apurou o Jornal Económico (JE).
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