al como sucedeu em janeiro de 2017, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, proibiu esta semana a entrada no seu país de pessoas nascidas em 12 países, entre os quais a Guiné Equatorial – que faz parte da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Afeganistão, Myanmar, Chade, República Democrática do Congo, Eritreia, Haiti, Irão, Líbia, Somália, Sudão e Iémen, são os restantes.
Há oito anos, os países que haviam sido alvo do bloqueio eram o Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquemenistão e Venezuela. O traço comum continua a ser países muçulmanos, mas desta vez de forma mais vincada que em 2017.
De qualquer modo, a motivação de Trump é a mesma: “É política dos Estados Unidos proteger os seus cidadãos contra ataques terroristas e outras ameaças à segurança nacional ou à segurança pública”, explica a Casa Branca. “Os protocolos e procedimentos de rastreio e verificação associados à concessão de vistos e a outros processos de imigração desempenham um papel fundamental na aplicação dessa política”, reforçando a capacidade do país “detetar estrangeiros que possam cometer, ajudar ou apoiar atos de terrorismo, ou que, de outra forma, representem uma ameaça à segurança”, acrescenta ainda a proclamação.
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