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Turismo fustigado em economia que pode cair 2% este ano, estima Católica

Economistas da Católica estão pessimistas sobre o efeito do confinamento na economia este ano. Turismo é dos setores mais afetados.
24 Janeiro 2021, 18h00

“A fileira do turismo está a ter perdas muito significativas”. A sentença não é inesperada, nem nova, mas volta a ser inscrita na análise dos economistas de uma das principais universidades portuguesas, numa altura em que se procura antecipar o impacto que o novo confinamento tem na economia. O NECEP – Católica Lisbon Forecasting Lab assinala que, em geral, a atividade económica está evoluir de forma muito assimétrica, mas é perentória em antecipar a hecatombe que o confinamento irá ter para a economia portuguesa este ano.

O grupo liderado pelo economista João Borges de Assunção revela-se muito mais pessimista nas projeções para o PIB este ano face ao relatório passado e estima uma contração do PIB de 2%. “Para o conjunto do ano de 2021, o cenário central é agora de contração de 2%, uma forte revisão em baixa em 4,5 pontos percentuais face à previsão anterior (2,5%)”, explica o NECEP, na folha trimestral de conjuntura.

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