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UE quer ser líder ambiental com cortes de regulamentação

Necessidade de revitalizar economia leva a apetite por menos leis, mas agenda ambiental pode sofrer com corte de objetivos.
FILE PHOTO: European Central Bank (ECB) President Christine Lagarde gestures as she addresses a news conference on the outcome of the meeting of the Governing Council, in Frankfurt, Germany, March 12, 2020. REUTERS/Kai Pfaffenbach
31 Janeiro 2025, 20h00

A Comissão apresentou esta semana a sua doutrina económica para a próxima legislatura e, com a competitividade como objetivo primordial, as linhas orientadoras são claras: apostar na inovação, avançar com a agenda de descarbonização (ainda que com metas menos ambiciosas) e aumentar a segurança económica.

A questão da desregulamentação causa preocupações, sobretudo junto dos ambientalistas, enquanto o financiamento continua a ser uma incógnita.

Revelada esta quarta-feira, após um adiamento causado pela pneumonia que afetou Ursula von der Leyen, a estratégia baseada nos três pilares acima mencionados será complementada por cinco vetores, todos eles virados para a promoção da competitividade: a simplificação legislativa, promoção do mercado único, financiamento, promoção das competências laborais e maior coordenação entre Estados-membros.

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