A Comissão apresentou esta semana a sua doutrina económica para a próxima legislatura e, com a competitividade como objetivo primordial, as linhas orientadoras são claras: apostar na inovação, avançar com a agenda de descarbonização (ainda que com metas menos ambiciosas) e aumentar a segurança económica.
A questão da desregulamentação causa preocupações, sobretudo junto dos ambientalistas, enquanto o financiamento continua a ser uma incógnita.
Revelada esta quarta-feira, após um adiamento causado pela pneumonia que afetou Ursula von der Leyen, a estratégia baseada nos três pilares acima mencionados será complementada por cinco vetores, todos eles virados para a promoção da competitividade: a simplificação legislativa, promoção do mercado único, financiamento, promoção das competências laborais e maior coordenação entre Estados-membros.
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