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ULS Médio Tejo já implementou metade dos projetos para o ano

As iniciativas foram delineadas no âmbito de uma profunda reforma organizacional que ocorreu no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no início do ano quando se agregou nesta unidade de saúde as estruturas de cuidados de saúde primários da região e as unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas.
13 Agosto 2024, 13h48

A Unidade de Saúde Local (ULS) do Médio Tejo já implementou 17 dos 32 projetos que a instituição se comprometeu a colocar em marcha no seu primeiro ano de atividade. Os projetos diferenciadores pretendem melhorar a humanização dos serviços e cuidados prestados à população.

As iniciativas foram delineadas no âmbito de uma profunda reforma organizacional que ocorreu no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no início do ano quando se agregou nesta unidade de saúde as estruturas de cuidados de saúde primários da região e as unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas.

Dos 32 projetos a grande maioria, 22, diz respeito à implementação de melhorias diretamente relacionadas com a prestação de cuidados de saúde, enquanto as restantes estão relacionadas com a melhoria de procedimentos e sistemas de informação.

Em comunicado a unidade de saúde destaca dois projetos que já se encontram em funcionamento, a ‘Linha Direta’, que capacitou as unidades de cuidados primários com novos equipamentos informáticos que permitiu a interligação de cuidados clínicos entre as unidades hospitalares.

E o projeto ‘Gestão de Casos Clínicos’, que conta com encontros entre médicos dos cuidados de saúde primários e especialistas hospitalares programados até ao próximo mês de janeiro de 2025. Através deste projeto são realizados mensalmente workshops temáticos, onde são debatidos casos clínicos entre os médicos e especialistas.

Casimiro Ramos, responsável pela ULS Médio Tejo, afirma que “estas iniciativas inovadoras, nascidas das propostas dos próprios profissionais de saúde, estão a moldar o futuro da assistência médica, proporcionando um acesso à saúde com mais qualidade, personalizado e ao longo da vida dos nossos utentes”.

“Este é apenas o começo de uma jornada. Sabemos que nem tudo são sucessos, conhecemos as nossas fragilidades, e temos noção dos nossos constrangimentos. Não temos dúvida que há muito ainda por fazer”, refere o responsável.

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