Cláudia Azevedo, CEO do Grupo Sonae | A+
Lucrou 102 milhões no semestre, um aumento de 41% em relação ao período homólogo. O volume de negócios totalizou 5253 mil milhões, o valor mais alto de sempre. A rentabilidade operacional, medida pelo EBITDA, cresceu 28%. A Worten destaca-se, sendo claro o caminho digital (20% das vendas). A dívida líquida subiu para os 1969 mil milhões.
Manuel Castro Almeida, ministro da Economia e da Coesão | A+
Apresentou um pacote de medidas que, pela sua força transformadora, começa a justificar a junção de dois ministérios debaixo do mesmo chapéu. A divisão deu alcance e permite juntar Banco de Fomento, Compete, Economia e Coesão sem quintas e sob a mesma mão. O ministro ganha poder de fogo e o país mais investimento.
Miguel Stilwell, CEO da EDP | B+
A EDP recuperou depois da violenta quebra de valor quando foram divulgados os resultados de 2024. Os resultados líquidos subjacentes, que mostram a evolução do negócio, subiram 27% e as perspetivas são positivas, de tal modo que a maior empresa portuguesa reviu em alta as estimativas para o final do ano. Mesmo com o risco sempre presente da política de Trump.
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros | C-
Andou sempre a reboque num assunto que exigia liderança. Começou por desvalorizar a intenção de França reconhecer o Estado da Palestina. Agora (felizmente) já está a bordo. É difícil gerir a diplomacia portuguesa por causa da fragilidade económica do país – daí a necessidade de não revelar excesso de prudência quando o assunto é apenas de decência e valores.