Um Moneo no pulso? Sim, para usar e abusar

Nascido em Navarra, em 1937, Moneo deixou o seu cunho em edificios como a ampliação do Museu do Prado, do Museu Thyssen, da Estação de Atocha, do Museu de Arte Moderna de Estocolmo, da Catedral de Los Angeles e de muitas outras obras célebres.

Além do conceituado Prémio Pritzker, recebeu numerosas distinções, entre as quais a Medalha de Ouro do Royal Institute of British Architects em 2003, o Prémio Príncipe das Asturias em 2012, o Praemium Imperiale do Japão em 2017 e o Leão de Ouro da Bienal de Veneza em 2021.

Tudo em nome do seu traço, inventiva e prática de arquitetura. Que agora coloca ao serviço de uma delicada pequena escala. Falamos de um objeto de trazer no pulso, e não num edifício, o que implica usar com rigor os princípios da composição e da proporção.

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