A caminho da Superliga Europeia, a UEFA remodelou a Liga dos Campeões naquela que é a maior revolução no formato da competição. Sporting e Benfica procuram sobreviver num formato que parece estar direcionado sobretudo para clubes com plantéis robustos e repletos de soluções.
Na primeira parte, vamos falar do peso crescente das receitas com as transferências fora dos grandes, do prémio de entrada de “leões” e “águias” na “Champions” e do excesso de jogos nos calendários dos clubes. Conheça a análise do consultor Jorge Faria de Sousa e do economista Luís Tavares Bravo.
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