Na hora de comentar os resultados das autárquicas, já no início da madrugada de segunda-feira, António Costa destacou que podia dizer “com toda a confiança que o PS continua a ser o maior partido autárquico nacional”, numa terceira vitória consecutiva a que reagiu antes de Fernando Medina reconhecer a derrota em Lisboa. Mas o secretário-geral do PS também não se esqueceu de responsabilizar a “multiplicação de coligações contra o PS” pela melhoria do resultado do centro-direita, que passou de 104 presidências de câmara em 2017 (79 do PSD, 19 do PSD aliado com outros partidos e seis do CDS-PP) para 120 (72 do PSD, 42 do PSD aliado com outros partidos e as mesmas seis do CDS-PP).
Até porque a realidade é que o saldo negativo de uma dúzia de câmaras do PS no domingo passado – manteve 148 presidências, além de Felgueiras, onde integra a coligação liderada pelo Livre – se deveu em enorme parte às listas conjuntas do centro-direita.
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