O Chatgpt português, Amália, anunciado em novembro pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, teve um recuou do Governo na atribuição do seu desenvolvimento, segundo avança o jornal “Público”.
Em novembro, foi revelado que a Agência para a Modernização Administrativa ia responsabilizar-se pela execução operacional do projeto, sendo que o treino e o desenvolvimento do projeto ia ser executado pelo consórcio liderado pelos centros de investigação Nova Lincs da Universidade Nova de Lisboa, Instituto de Telecomunicações e Instituto Superior Técnico. A empresa Unbabel também foi nomeada pelo Governo para desenvolver este modelo.
Contudo, o Governo recuou na sua decisão, não sendo agora claro quem é que vai ser responsável por desenvolver o ChatGPT português. Segundo o jornal, o Ministério da Juventude e Modernização revelou que “o procedimento de contratação ainda está a ser preparado” pelo que “não existe envolvimento de quaisquer entidades privadas, como é o caso da Unbabel”.
Este projeto conta com um investimento de 5,5 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
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