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Vai pedir um crédito pessoal para viajar ou fazer férias? Saiba se é boa ideia

O ideal é poupar o máximo para pagar as despesas a pronto ou socorrer-se de meios de pagamento sem juros. Se, ainda assim, não pode pagar a pronto, considere as modalidades de pagamento mais baratas.
12 Junho 2019, 07h25

Com as férias à porta são muitos os consumidores que caem na tentação de contrair um crédito pessoal para esse efeito. Mas esta quase nunca é boa opção. O ideal é poupar o máximo para pagar as despesas a pronto ou socorrer-se de meios de pagamento sem juros. Se, ainda assim, não pode pagar a pronto, considere as modalidades de pagamento mais baratas.

Que estratégias pode o consumidor seguir? Apresentamos várias possibilidades:

1 – É possível viajar com taxa zero?

Sobretudo no Verão, as agências de viagens multiplicam-se em ofertas de pacotes de férias. Se encontrou o que procurava e a agência não cobra juros pelo pagamento em prestações, esta pode ser uma opção com menos preocupações, mas fique atento ao preço das viagens: “0% de juros” nem sempre é sinónimo de pacote mais barato. Antes de contratar, pergunte o preço em várias agências e faça contas.

2 – Usar o cartão de crédito pode ser outra forma de fazer férias sem juros se liquidar a dívida nos 20 a 50 dias seguintes. Todavia, esta modalidade fica limitada ao valor do crédito disponibilizado pelo banco (plafond).

Caso pretenda um destino mais caro que, nem a agência nem o cartão permitam pagar sem custos acrescidos, e pondera a hipótese de recorrer ao financiamento, considere as modalidades de pagamento com juros.

3 – O crédito com penhor de uma aplicação financeira, como uma conta-poupança ou um fundo de investimento, é mais barato do que o crédito pessoal tradicional, já que o cliente apresenta uma garantia real.

4. Caso não tenha uma garantia, o crédito pessoal também é solução, mas a evitar, pois além de uma livrança, a maioria dos bancos exige seguro de vida e alguns o de proteção de crédito.

 

Informe-se dos seus direitos de consumidor.

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