Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal – que, com Carlos Feijó, completava o painel ‘Um mundo em transformação – Desafios e oportunidades da Lusofonia em contexto de (des)globalização’ – afirmou que “no contexto da ordem liberal e do globalismo, é óbvio que as relações foram-se diluindo.
Ora, estamos numa revolução geopolítica impressionante” que ninguém antecipou: valorizo mais a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e a lusofonia – e isso é importante porque o mundo não será mais o que era: entrámos numa fase nova da estrutura de poder mundial. Nesse contexto, a plataforma [a CPLP] tem mais valor”, desde logo pela sua universalidade.
“Resistirão à fragmentação geopolítica que está em curso?”, questionou Luís Amado. Muita coisa vai acontecer que nos dará sinais sobre dinâmicas desse tipo, mas o problema já existia antes, por causa dos desenvolvimentos assimétricos”, referiu.
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