A China pediu aos fabricantes de automóveis para venderem um número mínimo de veículos eléctricos a partir de 2019 – um ano a mais do que anteriormente acordado -, para lhes dar mais tempo para se adaptarem às novas políticas do mercado.
Sob a chamada “política cap-and-trade”, ou seja, política de limitação e transação de emissões, os fabricantes de automóveis são obrigados a obter uma pontuação de crédito NEV de pelo menos 10% em 2019, e 12% em 2020, segundo o ministro da Indústria e das Tecnologias de Informação, citado pela Bloomberg.
Os automakers que produzam ou importem mais de 30 mil veículos “tradicionais” anualmente devem cumprir estas regras. Se não o fizerem, as empresas ficam sujeitas a multas. “Esta é a legislação mais importante relativamente a automóveis elétricos”, disse Colin McKerracher, analista da Bloomberg New Energy Finance.
O país asiático queria implementar estas políticas já no próximo ano, uma data que os fabricantes automóveis consideraram ambicioso. A China prometeu diminuir as suas emissões de carbono até 2030, juntando-se assim ao Reino Unido e à França na procura de uma agenda para eliminar a gasolina e o diesel como combustíveis primários.
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