O mercado automóvel atravessa uma crise evidente e, a curto prazo, os números estão longe de ser positivos. Não obstante, dos stands saem cada vez mais veículos elétricos, o que indica que fabricantes como a Tesla e a BYD tem pela frente uma clara melhoria dos números de vendas, nos anos que se seguem.
Os números de 2024 não apontam ao crescimento do mercado. A Tesla registou, no primeiro trimestre, a maior queda dos últimos 12 anos da empresa, no que diz respeito às receitas. Nesse sentido, as receitas deverão recuar para os 7 mil milhões de euros, o que significará o pior registo daquele indicador desde 2021.
Porém, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), metade dos automóveis vendidos em 2035 serão elétricos. Para tal deverá contribuir uma anunciada recuperação a partir de 2025, a beneficiar dos carros que serão colocados no mercado a preços mais acessíveis.
Ora, a tendência beneficia sobretudo a norte-americana Tesla e a chinesa BYD, que apresentam as perspetivas de crescimento mais acentuado para o triénio de 2024-2026. De resto, o sector deverá registar receitas de mais de 99 mil milhões de euros no período referido.
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