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“Ver o quê?”: Albuquerque não entende visita de Marcelo à Madeira

O incêndio já levou a que a Assembleia Legislativa da Madeira chamasse Albuquerque e o secretário regional da Saúde e Proteção Civil ao Parlamento para prestar esclarecimentos sobre a gestão do incêndio que afetou mais de cinco mil hectares.
2 Setembro 2024, 10h53

O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, reagiu à possível visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, à Região Autónoma para se inteirar dos estragos provocados pelo incêndio que deflagrou no arquipélago a 14 de agosto.

“Ver o quê? Não há nada para ver”, disse Albuquerque, em declarações aos jornalistas, no fim-de-semana, sobre uma possível visita de Marcelo à Madeira devido ao incêndio.

O governante sublinhou, referindo-se a uma possível visita do Presidente da República à Região Autónoma, que “não houve nenhuma casa nem infraestrutura afetada” pelo incêndio que deflagrou durante mais de uma semana na Madeira, e sublinhou que Marcelo foi informado daquilo que se foi sucedendo durante o incêndio.

Refira-se que o incêndio que deflagrou na Madeira, em agosto, levou ao acionamento do mecanismo europeu de Proteção Civil, o que permitiu trazer para a Região dois aviões Canadair.

O incêndio já levou a que a Assembleia Legislativa da Madeira chamasse quer Albuquerque quer o secretário regional da Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, ao parlamento para prestar esclarecimentos sobre a gestão do incêndio que deflagrou na Madeira, e que afetou mais de cinco mil hectares.

Aos jornalistas, Albuquerque disse que ainda não tomou uma decisão sobre se irá ao parlamento prestar esclarecimentos sobre o incêndio, e reforçou que “nunca fugiu ao escrutínio” salientando que vai todos os meses à Assembleia da Madeira.

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