Apesar de o Nasdaq ter caído 0,05% para 7.891,8 pontos o Dow Jones avançou 0,64% e marcou máximos anuais nos 26.384,63 pontos. O índice acumula uma valorização de 13% no ano.
O S&P 500 ganhou 0,21% para 2.879,4 pontos.
Os investidores em Wall Street continuam à espera de mais novidades em torno da guerra comercial, na sequência da reunião entre o presidente norte-americano e o vice-primeiro-ministro chinês.
O acordo entre as duas partes envolve um prazo até 2025 para que o gigante asiático cumpra com as metas de importação de produtos norte-americanos. Os EUA querem que as empresas norte-americanas possam deter 100% das empresas sediadas na China.
Sem dados macro de relevo, o tombo de 8,23% das ações da Tesla figura entre os destaques do dia, após desilusão na entrega de veículos no arranque do ano.
A Micron Technology também em baixa (-2,30%) perante o corte de estimativas por parte da Morgan Stanley.
Destaque para as ações da Boeing (2,89%) que se valorizavam, com a notícia sobre a aparente resolução da questão relacionada com o software do Boeing 737.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA recuaram de 212 mil para 202 mil na semana terminada a 30 de março, um nível inferior (melhor) ao esperado (215 mil), mas os analistas dizem que ainda assim não deverá impactar nas bolsas em Nova Iorque.
O número de pedidos semanais de subsídio de desemprego atingiu o mínimo desde 1969, já que caiu dos 211 mil anteriores para os 202 mil. Os economistas estimavam que este indicador se tivesse situado nos 215 mil.
O petróleo West Texas cai 0,45% para 62,18 dólares e Brent, em Londres ci 0,06% para 69,27 dólares.
O euro sobe 0,03% para 1,1224 dólares.
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