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Wall Street volta a brilhar e atinge máximos históricos após tensão comercial

Em abril, Trump anunciou tarifas e provocou fortes quedas, Desde então, o recuar das tensões e a crescente estabilidade no Médio Oriente animaram os mercados. Nova Iorque é a prova viva.
4 Julho 2025, 12h37

Nada como a estabilidade económica e política para animar investidores. A bolsa de Nova Iorque voltou aos dias encantados e, nesta quinta-feira, registou recordes.

A redução das tensões nos planos comercial e geopolítico, a par dos sinais de futuros cortes nos juros da Fed, animam os investidores, depois das quedas ligadas ao “Dia da Libertação”.

Os primeiros dias de abril marcaram a história dos mercados globais. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, anunciou no dia 2 daquele mês as “tarífas recíprocas”, referentes às importações de bens e serviços. A reação dos investidores foi de pânico geral e provocou quedas acentuadas em Wall Street, de forma particular, nas grandes cotadas e nos principais índices.

Conteúdo reservado a assinantes. Aceda ao conteúdo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 4 de julho.

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