Para o presidente do PSD, o salário mínimo deve refletir a evolução da produtividade, sob pena das empresas portuguesas perderem competitividade e gerarem menos emprego.
“É natural portanto que os parceiros sociais de um modo geral estejam disponíveis para discutir a actualização do salário mínimo de uma forma que esteja relacionada com a evolução da produtividade, essa era a nossa posição enquanto éramos governo e é a nossa posição agora que estamos na oposição. Se a actualização do salário mínimo não refletir o aumento da produtividade, o que acontece é que as empresas perdem competitividade e acabam por gerar menos rendimento e menos emprego do que aquele que gerariam se fossem mais competitivas”, disse Passos Coelho transmitido pela SIC.
O aumento do salário mínimo continua a dividir os parceiros sociais, mas o Governo quer chegar a um acordo de médio prazo. O programa do Governo de António Costa aponta para um salário mínimo de 557 euros em 2017. Por exemplo o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) diz que “sem contrapartidas do Governo, o salário mínimo não pode ultrapassar 540 euros”, em entrevista ao DN. A mesma opinião parece ter o presidente da CIP. A CGTP reivindica uma subida dos atuais 530 para 600 euros.
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