Apesar de não estar representado no Parlamento, o CDS-PP considera que o “primeiro-ministro mantém Portugal a marcar passo, usando o Governo para resolver os problemas do PS, sem notas dignas de registo em relação àquilo que o país precisa”.
O partido afirma que avaliar o Estado da Nação é “ter presente um governo em fim de ciclo, com pouco mais de um ano e meio de mandato, e 13 governantes substituídos em 16 meses apenas, envolvidos em casos, alguns com relevância criminal grave, sem explicações decentes do primeiro-ministro, que escolheu cada um deles, na base da estrita confiança política”.
O CDS-PP sublinha que nenhuma das escolhas feitas pelo Governo para as substituições resolveu os problemas, salientando que “o SNS está pior, o novo ministro das infraestruturas, João Galamba é vaiado em aparições públicas, a agricultura tem uma ministra de costas voltadas para o sector”.
“A relação entre o governo e a TAP renacionalizada por preconceito ideológico, tornou ostensiva a leviandade com que ministros e secretários de Estado interferem em decisões de gestão corrente e decidem por SMS a utilização dos recursos escassos dos contribuintes”, sublinha o partido.
O partido liderado por Nuno Melo entende que “apenas com eleições antecipadas Portugal recuperará confiança e credibilidade e poderá avançar, através de novas escolhas e com outro executivo, para um ciclo de crescimento, com coesão social”.
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