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China continua a perder fôlego e margem para estímulos é limitada

Pequim já anunciou um pacote de onze medidas para estimular a economia após a decepcionante divulgação macro desta semana, mas limitadas no alcance e magnitude. Prioridade está colocada na redução da dívida, pelo que apoios monetários e financeiros serão tímidos.
22 Julho 2023, 09h00

O crescimento chinês voltou a desiludir no segundo trimestre, sinalizando mais problemas na segunda maior economia mundial, e, apesar das promessas de Pequim de que apoiará a atividade, a margem do lado monetário é limitada e a dívida pressiona o orçamento. Entretanto, Wall Street avançou com novo corte de projeções para este ano, lançando mais dúvidas sobre a capacidade do país em atingir a meta modesta de um avanço de 5% no PIB.

Os dados do segundo trimestre mostraram um crescimento homólogo de 6,8%, um valor que beneficiou de efeitos base ao comparar com um período de lockdown em 2022; em cadeia, o PIB avançou apenas 0,8%, uma quebra clara em relação aos 2,2% do trimestre anterior.

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