Se acha que já está a tomar todas as medidas em casa para poupar energia, pode ficar surpreendido com estas 5 dicas do ComparaJá. Confirme se há alguma que ainda não implementou, e não dê tréguas à inflação.
Em Portugal, há muitas famílias que não analisam com atenção as suas faturas de eletricidade. Há muitos consumidores que têm uma potência contratada muito acima das suas reais necessidades, e é precisamente um dos fatores que determina quanto paga de luz no final do mês.
Se o seu quadro de luz nunca disparou quando ligou, ao mesmo tempo, o forno e a máquina de lavar roupa, é muito provável que possa reduzir a potência contratada. Faça simulações e avalie as diferentes opções de mercado para encontrar as melhores condições e poupar, mesmo com a inflação. Pode mudar de potência contratada uma vez por ano.
O modo standby é um dos grandes responsáveis pelo consumo de energia invisível, que é muitas vezes esquecido. As televisões, boxes e tomadas ficam muitas vezes em standby, para poderem retomar rapidamente o seu funcionamento. Mas, na verdade, tal não é necessário, especialmente durante a noite.
Assim, uma das formas de poupar energia é desligar sempre todos os aparelhos das tomadas. E mais: não deixe o carregador do telemóvel ou computador na tomada. Mesmo quando não está a ser usado continua a consumir. Não se distraia com a porta do frigorífico e abra-a apenas quando for necessário. Verifique se a borracha de vedação está em bom estado, para evitar perdas de frio. Este conjunto de gestos tão simples tem efeito na ordem de 10% de poupança na sua fatura mensal de energia.
Já verificou a que classe energética pertencem os seus eletrodomésticos? Poderão não ser os mais eficientes. Os equipamentos com bom desempenho energético inserem-se na classificação A (sendo que a escala desta classificação vai de A a G). Caso ainda não tenha pensado nisso, faça uma ronda pelos seus eletrodomésticos e confirme.
Desta forma, quando precisar de substituir um equipamento, procure aqueles que se inserem na classificação A ou B. Enquanto não os substitui, faça um bom uso dos eletrodomésticos que tem. Por exemplo, evite as meias cargas da máquina de lavar roupa e da de lavar loiça, e opte por temperaturas de água mais baixas.
Esta é uma ideia luminosa que ainda não está em todas as casas portuguesas. Sabia que as lâmpadas LED consomem menos 80% que as tradicionais? Além disso, têm uma vida útil de até 50.000 horas, ou 25 anos, que é muito superior às lâmpadas convencionais. Mesmo que as ligue e desligue muitas vezes, mantêm a intensidade.
Por isso, se ainda não fez a substituição porque acha que as lâmpadas LED são mais caras, compensa fazê-lo, e muito. Pense ainda que as lâmpadas LED são amigas do ambiente, pelo que optar por este sistema de iluminação ajuda a reduzir a sua pegada ecológica.
Aproveitar o calor do sol pode ser uma boa forma de poupar energia. Peça simulações a vários operadores para conhecer as vantagens para o seu caso em específico. Pode optar pela instalação de painéis solares de aquecimento de água ou de produção de energia.
Se vive numa moradia, a instalação é mais simples e pode mesmo valorizar a sua casa no mercado. Poderá também tentar convencer o condomínio a investir num sistema que alimente várias frações. Explore as alternativas, faça as contas e confirme se poderá ser uma boa opção para o seu caso.
Se ainda não implementou alguma destas medidas em sua casa para poupar energia, agora é hora de o fazer. Faça a sua parte para manter a fatura da eletricidade mais controlada. Com estas dicas, poupar energia não custa nada, mesmo com a inflação.
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