A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares defendeu a reestruturação do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) e a entrada em funcionamento da nova Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), em substituição da anterior organização.
A governante foi questionada pela deputada Alma Rivera do PCP que frisou que o serviço da AIMA não está completamente operacional dado que o serviço telefónico não tem funcionado. A deputada lembrou ainda os três anos até à reestruturação do SEF, que deu origem à AIMA a 29 de outubro.
“Julgo que é preciso a dimensão do antigo SEF. Eu estou, ao contrário do PCP, absolutamente convencida que a separação policial da dimensão administrativa. Estou absolutamente convencida que essa é uma dimensão importante” frisou Ana Catarina Mendes.
A ministra também afirmou estar “absolutamente convencida que, sendo um processo complexo e que abriu no dia 29, nos próximos meses temos resultados daquilo que são as necessidades e aquilo que estamos a trabalhar para cumprir com os cidadãos”, destacou.
“Volto a dizer que quero que o serviço seja um serviço de excelência e é nisso que estamos apostados”, destacou Ana Catarina Mendes.
De relembrar que a AIMA entrou em funções com um orçamento global de 81 milhões de euros, com mais de 95% a ser financiados por receitas próprias ou fundos europeus.
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