As comissões de proteção de crianças e jovens em perigo (CPCP) estão a ser sinalizadas para famílias que deixaram ter de casa. As situações mais complicadas centram-se na CPCJ da Amadora, Sintra Oriental e Lisboa Centro, avança o jornal “Público” esta segunda-feira, 27 de novembro.
Os casos atingem sobretudo famílias monoparentais que, antes de ficarem sem nada, estavam a viver em quartos porque há algum tempo que não conseguiam pagar a renda de uma casa.
“A vulnerabilidade económica não é, por si só, um factor de perigo. Nem tem de ser aberto um processo de promoção e protecção só porque há carência económica. Mas é como se surgissem novas situações de perigo. Isto é um retrocesso do ponto de vista da protecção da criança”, refere ao “Público” a psicóloga clínica Vera Santos Costa, presidente da CPCJ de Sintra Oriental.
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