O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou, este sábado, que “Portugal estará sempre na defesa intransigente do povo ucraniano”, voltando a condenar a “invasão injustificada” da Rússia há dois anos.
“Há dois anos começava uma guerra na Europa contra os valores da liberdade. Uma invasão injustificada da Rússia de Putin à Ucrânia que atenta contra os valores do humanismo. Portugal estará sempre na defesa intransigente do povo ucraniano”, escreve Luís Montenegro, numa publicação na rede social X (ex-Twitter).
O primeiro-ministro, António Costa, já tinha utilizado a mesma rede para afirmar que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
Na mesma linha, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, garantiu hoje que Portugal manterá “pelo tempo que for preciso” o apoio a vários níveis à Ucrânia e condenou a “guerra injusta, ilegal e imoral” provocada pela invasão russa.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.
Em 01 de fevereiro, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre apoio financeiro de 50 mil milhões de euros à Ucrânia.
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