O Funchal inicia em outubro a cobrança de uma taxa turística de dois euros, para um máximo de sete noites, com a autarquia a esperar arrecadar uma receita de 13 milhões de euros por ano. Em 2024 a taxa abrange hotéis e alojamento local e a partir de 2025 passa a incluir os navios de cruzeiro. E a isto junta-se a possibilidade de ser aplicada uma taxa turística regional. Da parte do sector existe resistência.
Questionado sobre se concorda com a implementação da taxa turística no Funchal o administrador do PortoBay Hotels & Resorts, André Caldeira, referiu ao Económico Madeira que, por princípio, o grupo hoteleiro “não é favorável”, sublinhando que por via direta e indireta o turismo já paga uma “quantidade substancial” de impostos que “contribuem muito” para as receitas do Estado.
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