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Moedas defende que lucros da JMJ sejam partilhados com os lisboetas

“Não falhámos. Entregámos a melhor Jornada de sempre. Tenho a certeza de que a Fundação JMJ saberá também reconhecer esta entrega”, frisou Carlos Moedas. 
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, na conferência “Mais Habitação – proteção, regulação ou travão?”, promovida pelo JE e pelo NOVO. Fotografia de Cristina Bernardo
23 Julho 2024, 10h47

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, sugere que o lucro da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) seja entregue aos habitantes da cidade. As declarações foram feitas num evento que se realizou na segunda-feira, na Praça do Município, para assinalar o primeiro ano desde a chegada dos símbolos da JMJ à capital portuguesa.

“Não falhámos. Entregámos a melhor Jornada de sempre. Tenho a certeza de que a Fundação JMJ saberá também reconhecer esta entrega”, frisou Carlos Moedas.  “Os lisboetas deram tudo de si e receberam tanto, tanto em troca. Que continuem a receber porque merecem por tudo o que deram”, acrescentou.

O autarca de Lisboa sublinhou que “o Papa João Paulo II disse uma vez que ‘trabalhar é um trabalhar com os outros e um trabalhar para os outros’. Foi exatamente isso que fizemos em Lisboa. Trabalhámos todos em conjunto, com união”.

Além disso, Carlos Moedas disse que entre as sugestões já feitas pelo município à Fundação JMJ está a criação de residências para estudantes. “Temos muitas e boas ideias de projetos para jovens. É uma decisão que tem de ser conversada entre as partes, mas não é da câmara municipal. É da Fundação JMJ”, afirmou.

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