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Queixas contra o Ministério da Educação sobem 40% no primeiro semestre

Desde o início do ano o Ministério da Educação, Ciência e Inovação recebeu um total de 400 queixas, sendo que, entre julho e agosto, o principal motivo de reclamação é a falta de vagas, gerando 15% das queixas, e os problemas de utilização do portal das matrículas, responsável por 75%.
14 Agosto 2024, 18h49

A falta de vagas nas escolas, nas creches e os constrangimentos no portal das matrículas já tem motivado os encarregados de educação a apresentarem as suas reclamações no Portal da Queixa. Segundo o portal, no primeiro semestre, o número de reclamações aumentou 40% face ao período homólogo.

Desde o início do ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação recebeu um total de 400 queixas, sendo que, entre julho e agosto, o principal motivo de reclamação é a falta de vagas, gerando 15% das queixas, e os problemas de utilização do portal das matrículas, responsável por 75%.

Outro problema que também tem gerado várias queixas contra esta entidade são os atrasos no pagamento de subsídios ou bolsas de mérito, com um total de 3,6% das reclamações.

Estes problemas não são novos, e tendem a acontecer todos os anos antes do início do ano letivo.

Segundo o Portal da Queixa, a página do Ministério mostra o baixo nível de performance da entidade na resposta e resolução dos problemas que são reportados, sendo que a taxa de resposta é de 22,1%, enquanto a taxa de solução é de 23,7%. De 0 a 100, o índice de satisfação desta entidade encontra-se nos 23,2.

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