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Goldman Sachs avança com despedimentos ligados à revisão anual de performance dos trabalhadores

A revisão anual de performance dos trabalhadores do banco de investimento resultará em algumas centenas de despedimentos, avança a ‘Reuters’, um processo retomados após dois anos de pausa causada pela Covid-19.
1 Setembro 2024, 14h45

O Goldman Sachs está a planear despedir umas centenas de empregados, uma política integrada nas revisões anuais do banco de investimento com vista a cortar os postos de trabalho menos produtivos, de acordo com as informações reportadas pela ‘Reuters’.

Segundo a agência noticiosa, o banco norte-americano deverá voltar a despedir alguns dos colaboradores com índices de produtividade mais baixos, uma política que reinstaurou em 2022 após dois anos de pausa devido à pandemia. Ainda assim, uma fonte do Goldman Sachs projetou que a instituição tenha mais trabalhadores este ano do que no ano passado.

No processo de avaliação de performance de 2023, entre 1% a 5% dos trabalhadores do banco foram despedidos, reporta a ‘Reuters’. No ano anterior, 500 colaboradores haviam sido despedidos, isto numa força de trabalho agora estimada em 44.300 pessoas.

Segundo projeções do ‘Wall Street Journal’, os despedimentos poderão chegar a 1.300 empregados, sendo que já terão arrancado. O Goldman Sachs negou estes números, não avançando, no entanto, com nenhuma expectativa para o número de trabalhadores dispensados.

Os lucros do banco de investimento norte-americano mais que duplicaram no segundo trimestre deste ano, batendo as expectativas do mercado.

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