A sociedade de advogados Caiado Guerreiro assessorou juridicamente o processo de insolvência da empresa portuguesa Farame, que fabricava componentes para logística, transporte e armazenamento e fazia parte do grupo francês Aryes desde 2012.
O apoio legal prestado pela Caiado Guerreiro foi realizado por uma equipa liderada pela sócia Sandra Ferreira Dias, da área de Contencioso e Arbitragem, e pela associada Stéfanie Luz, que encabeça a equipa de Direito da Família e Sucessões deste escritório. O trabalho jurídico contou ainda com a colaboração dos associados Inês de Azevedo Camilo e Miguel de Magalhães e dos advogados estagiários Diogo Oliveira e Inês Carvalho e Melo.
“Estamos comprometidos a ajudar os nossos clientes”, comentou o managing partner da Caiado Guerreiro, em comunicado de imprensa. O advogado João Caiado Guerreiro destacou ainda “a experiência e capacidade da equipa permite desenvolver estratégias que ajudem na maximização do valor dos ativos das empresas”.
As instalações em Sintra da insolvente Farame, especializada em artigos em arame, tubo e chapa de aço, foram colocadas à venda em hasta pública em meados deste ano e renderam 4,6 milhões de euros em leilão presencial. A unidade industrial de logística e armazenamento foi vendida na totalidade a 12 de junho, o que incluiu 119 lotes de terreno (um imóvel industrial, bens móveis e propriedade industrial).
Fundada em 1983, a Farame fabrica e vende gamas completas de produtos logísticos fixos ou móveis para transporte e armazenamento, inclusive arame, tubo, chapa de aço, plásticos, madeiras ou revestimentos (zincagem e pintura). Entre os anos de 2009 a 2012, chamava-se Caddie Portugal devido à aquisição pelo grupo francês Caddie. Há 12 anos voltou ao nome original, porque foi comprada pela Aryes.
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