O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, quer manter a discussão sobre um cessar-fogo com o Líbano, mesmo depois das mais de 600 mortes como resultado de ataques israelitas, desde segunda-feira, refere a Reuters. A Organização das Nações Unidas (ONU) apresentou uma proposta de cessar-fogo. Até ao momento não se conhece qual a posição do Hezbollah, grupo que tem estado em conflito com Israel.
Os israelitas têm sofrido também ataques do Hezbollah, um deles em Kiryat Ata, perto da cidade de Haifa, a cerca de 30 quilómetros da fronteira, como resposta aos ataques realizados por Israel, salientou a agência noticiosa.
Um conjunto de países defendeu, esta semana, na Organização das Nações Unidas (ONU), um cessar-fogo, imediato, durante 21 dias. Entre eles, os Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Arábia Saudita, Emirados árabes Unidos, Qatar. A proposta teve também o apoio da União Europeia.
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