Em 2022, estimava-se que a marca estivesse avaliada em 200 milhões de euros por ano. Entre salários, contratos de publicidade, visibilidade nas redes sociais, direitos de imagem, os responsáveis do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), que estudaram o fenómeno durante 15 anos, contabilizaram o peso da marca nesse valor.
Dois anos depois, a marca superou o criador e já ninguém arrisca colocar um montante em cima da mesa que consiga quantificar, de forma sequer aproximada, o impacto daquele que é um dos melhores futebolistas de todos os tempos. Até porque designar Cristiano apenas como futebolista passou a ser curto para as outras facetas que adquiriu e amadureceu desde 2016: a de investidor e a de entertainer. E sendo tão bem sucedido a investir como a angariar milhões e milhões de seguidores para o seu canal de YouTube, os investigadores percebem agora que avaliar esta marca de forma exata é uma tarefa quase à dimensão daquela que os defesas tinham para parar o português quando estava na plenitude da sua capacidade futebolística: Ronaldo tornou-se multidimensional e ainda mais global e isso não é quantificável.
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