A companhia aérea brasileira Azul, fundada pelo o empresário David Neeleman e em que este ainda detém uma participação inferior a 5%, quer que a TAP lhe pague antecipadamente uma dívida de 90 milhões de euros, acrescida de juros, e recusa negociar uma redução do capital inicial, mostrando abertura para negociar, apenas, os juros.
As duas empresas trocaram cartas, tendo a Azul escrito à TAP a pedir o pagamento da dívida e a confirmação das garantias do empréstimo obrigacionista contraído em 2016 pela TAP, ao que a transportadora aérea portuguesa respondeu recusando a validade das garantias. A Azul retorquiu, voltando a pressionar e a exigir o pagamento e a assunção das garantias, e a TAP respondeu de novo, assegurando a disponibilidade para negociar, mas sem assumir compromissos.
Fonte conhecedora do processo disse ao Jornal Económico (JE) que nunca foi feita uma proposta formal para o pagamento de qualquer valor, recusando os 50 milhões noticiados como tendo sido oferecidos pela TAP.
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