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EUA: eleições entram na fase do dramatismo, da diabolização e do caos

Reta final: Os dois candidatos já não assinalam prioridades. A quatro dias da ida às urnas, ambos optaram por diabolizar o adversário, tentando provar que a vitória do outro é um passaporte para o caos.
1 Novembro 2024, 14h00

Nunca as candidaturas democrata e republicana estiveram tão próximas no seu modo de, a quatro dias da votação, se dirigirem aos norte-americanos: as opções políticas, sociais, económicas ou outras deram lugar a uma guerrilha pessoal em que cada um dos dois candidatos tenta provar que a vitória do adversário será o caos. E tudo serve para isso: imigração, Israel, Ucrânia, impostos, México e mexericos, são temas que ambos usam para explicarem que a vitória do oponente resultará no caos e levará a preponderância global dos Estados Unidos à ruína.

Tudo isto num contexto em que tanto a democrata Kamala Harris como o republicano Donald Trump se ‘esqueceram’ dos 43 Estados que não são os sete ‘star states’ – onde tudo se decide, segundos todos os analistas. Não será bem assim, mas a verdade é que nestes quatro dias que restam, os dois vão rumar para esses Estados ‘especiais’.

Kamala Harris tem uma vantagem marginal sobre Donald Trump em Michigan e Wisconsin, mas os dois candidatos estão empatados na Pensilvânia, menos de uma semana antes .

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