Os futuros de alumínio estão a negociar em máximos de dois anos, nos 2,681 dólares por tonelada, o que representa uma valorização de 6,3%. Em causa está a decisão do governo da China de cancelar um corte fiscal nas exportações.
O Ministério das Finanças daquele país fez saber que vai cancelar a redução da carga fiscal que seria aplicada nas exportações de produtos feitos com alumínio e cobre. A decisão foi tomada esta sexta-feira e vai ter efeito a partir do dia 1 de dezembro, quando os mercados receiam um menor fluxo de oferta no mercado global do que seria espectável.
Refira-se que as exportações chinesas de alumínio em bruto e dos produtos que são manufaturados a partir do mesmo subiram 16,9% nos primeiros 10 meses do ano, face ao mesmo período do ano passado. Em outubro, as exportações da economia chinesa atingiram as 577 mil toneladas, mais 31,1% do que no mesmo mês de 2023.
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