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Madeira: PCP defende salário mínimo nacional nos mil euros

O PCP defende um aumento salarial de 15% para todos os trabalhadores, num aumento que não pode ser inferior a 150 euros, garantido que nenhum trabalhador tenha um salário inferior aos 1.000 euros já em 2025.
12 Dezembro 2024, 11h45

O PCP desenvolveu uma ação política, no Funchal, para apresentar a proposta que a força partidária, vai levar, esta quinta-feira, à Assembleia da República, em que defende um aumento salarial de 15% para todos os trabalhadores, num aumento que não pode ser inferior a 150 euros, garantido que nenhum trabalhador tenha um salário inferior aos mil euros já em 2025.

“Não falta riqueza no País e na Região, falta é justiça para os trabalhadores uma justa distribuição da riqueza. O PSD e CDS-PP garantiram com a viabilização do PS mais 300 milhões de euros pela redução do IRC em 1% para o bolso dos grupos económicos,  a somar aos escandalosos milhões de euros de lucros diários. Enquanto uma minoria detém mais de metade da riqueza do país, muitos trabalhadores empobrecem a trabalhar e isso deve-se unicamente aos baixos salários e em particular ao valor do salário mínimo nacional. O valor proposto de atualização do salário mínimo, seja no País ou na Região não chega para repor o poder de compra e enfrentar o custo de vida”, disse o dirigente do PCP Madeira, Ricardo Lume.

O dirigente partidário considerou “urgente, justo, e possível” assegurar um salário mínimo nacional de 1.000 euros já em janeiro.

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