A líder do PAN Madeira, Mónica Freitas, defendeu eleições antecipadas na Região, depois da queda do executivo na terça-feira na sequência da aprovação de uma moção de censura pelo Parlamento com o “sim” do PSD, PS, Juntos pelo Povo (JPP), Iniciativa Liberal (IL), e Chega e o “não” do PSD e CDS-PP.
Após a audição com o Representante da República, Ireneu Barreto, que decorreu, esta quinta-feira, Mónica Freitas, salientou que a era das maiores absolutas na Região “acabaram” pelo que pediu “maturidade política na próxima legislatura de modo a que a Região consiga alcançar “estabilidade política”.
Mónica Freitas referiu que as eleições antecipadas “é o cenário plausível” para a Região devido a “não existir” outra possibilidade de “entendimentos e alternativas”.
A líder partidária considerou que é preciso respeitar os timings para a marcação de novas eleições na Região, que seriam as terceiras regionais desde setembro de 2023, de modo a que os partidos se possam “reorganizar e se prepararem” para o ato eleitoral.
Mónica Freitas salientou, referindo-se ao atual momento político da Região, que apesar da “instabilidade” que se vive na Região, na política, isto é a democracia a funcionar.
A líder do PAN Madeira lembrou que apesar de a Região ter tido várias eleições num curto espaço de tempo, tal torna-se “difícil” para os partidos, mas que mesmo nestas circunstâncias o PAN tem se conseguido organizar neste tipo de cenários.
Mónica Freitas referiu que o PAN vai continuar a defender as suas causas e considerou “fundamental” que as pessoas se envolvam nas decisões políticas, de modo a que possam votar de forma mais consciente.
A líder partidária considerou que a era das maiores absolutas na Região “acabaram” pelo que pediu “maturidade política na próxima legislatura de modo a que a Região alcançar estabilidade política.
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