A CIN, empresa portuguesa de tintas e vernizes, comprou a Hempel Industrial B.V., com sede nos Países Baixos, consolidando a sua posição no mercado europeu. A transação, frisa a empresa em comunicado, acrescenta uma nova unidade industrial ao grupo CIN, contribuindo com um volume de negócios anual de aproximadamente 15 milhões de euros.
Com esta aquisição, a CIN – que tem mais de 1600 trabalhadores – aumenta a capacidade de produção e o portfólio de produtos e passarão a ser 11 as fábricas do grupo a operar em sete países: Portugal, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Angola e Moçambique.
Para o vice-presidente da CIN, João Luís Serrenho, a aquisição da Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos “representa mais um passo importante na estratégia de crescimento europeu da CIN, que permite solidificar a nossa presença numa região chave e estabelecer uma base sólida para a expansão e competitividade futuras”.
A empresa comprada pela CIN foi fundada em 1830. Nasceu Schaepman Lakfabrieken B.V., conquistou reputação pela inovação no setor de revestimentos industriais e tornou-se referência não só nos Países Baixos, como fora de portas. Em 2014, a Hempel adquiriu a empresa e retirou a marca Schaepman, passando a operar o negócio como parte do grupo.
Agora, o plano da CIN passa por reavivar o histórico nome Schaepman como parte da sua estratégia para “honrar o legado bicentenário da empresa”, reforçando, ao mesmo tempo, a sua ligação aos mercados e clientes locais. No ano passado, segundo noticiou o ECO, a CIN entrou no top 10 dos fabricantes europeus de tintas e vernizes depois de subir vendas para 395 milhões em 2023.
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