Informação financeira reportada com atrasos, utilização de carros para uso pessoal e salários de dirigentes sem os cortes previstos na lei foram algumas das irregularidades detetadas por uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças ao SIRESP – Gestão de Redes Digitais de Segurança e Emergência, avança o jornal “Correio da Manhã”.
De acordo com esta publicação, os inspetores concluíram que os salários dos gestores estavam a ser pagos sem a redução de 5% prevista na lei, entre 2022 e 2024. Essa situação já está a ser corrigida, tendo sido devolvidos 2091 euros dos 7,2 mil euros pagos a mais.
O Sistema de comunicações de emergência (SIRESP) este envolvido em várias polémicas, acabando por ser integração nas empresas públicas.
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