[weglot_switcher]

Portugal e Espanha não se comprometem com reforço de gastos

O aviso de Mark Rutte não demove Montenegro e Sánchez do objetivo de alcançar 2% do PIB em gastos na defesa até 2029.
1 Fevereiro 2025, 15h00

Ao lado do secretário-geral da NATO, Luís Montenegro anunciou nesta segunda-feira que o Governo está a estudar como poderá antecipar “ainda mais” o calendário que prevê que o país atinja, em 2029, um investimento de 2% do produto interno bruto (PIB) no setor da Defesa. Uma meta de gasto que o governo espanhol também confirmou para esse ano, em reuniões com Mark Rutte.

A Portugal e Espanha, que fazem parte dos países com menos gastos militares dentro da União Europeia, o secretário-geral da NATO deixou o aviso: a meta dos 2% “tem muitos anos” e, por isso, já é “insuficiente”, numa altura em que o novo presidente dos EUA, Donald Trump, exige aos Estados aliados alocar pelo menos 5% da sua riqueza à defesa.

Uma meta que Montenegro já considerou que “não é exequível”, pois tal significaria uma despesa de 15 mil milhões de euros em 2029, triplicando o orçamento em relação à despesa do ano passado.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.