O Presidente da República apelou, por ocasião do Dia Mundial do Refugiado, à “criação de condições condignas de acolhimento e a promoção de políticas de proteção”.
“A persistência e o agravamento dos conflitos, a crise climática, as complexas e perigosas inter-relações entre estes problemas, bem como os recentes cortes na ajuda humanitária forçam, neste ano de 2025, mais de 122 milhões de pessoas a abandonarem as suas casas em busca de segurança e proteção. São pessoas refugiadas, para quem as Nações Unidas pedem solidariedade”, lê-se numa nota publicada na manhã desta sexta-feira na página da Presidência.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, “este é o momento para demonstrar solidariedade para com os refugiados que procuram Portugal, honrar as suas histórias e mostrar apoio inabalável à sua situação”.
“Solidariedade que se expressa por ações, entre as quais a criação de condições condignas de acolhimento e a promoção de políticas de proteção. Só assim se poderá priorizar um princípio de humanidade compartilhada, em detrimento de visões egoístas da comunidade”, acrescenta o Chefe do Estado português.
O Dia Mundial do Refugiado é celebrado em 20 de junho desde 2001 na sequência de uma resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas no ano anterior.
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